Boleima de maçã

Na Nossa Mesa ❥

De uma maneira ou de outra, creio que todos teremos destas receitas nas nossas vidas. Uma espécie de afago na nossa memória, feitas de lugares, de sabores e de pessoas.

Muito deste modo me é a boleima de maçã, com uma associação muito essencial ao Alentejo. E, acredito, com memórias imediatas e felizes presentes em tantas infâncias assim vividas.

A particularidade desta versão é que tem a possibilidade de substituir a farinha de trigo por farinha de espelta ou de aveia, para que possa adaptar-se a diferentes opções alimentares. E resulta igualmente bem. Não dá para ser de outra maneira, com esta receita. ❥

INGREDIENTES

• 1 chávena de bebida vegetal

• 3 + 4 colheres de açúcar amarelo

• 1 saqueta de fermento de padeiro seco (7 g)

• 2 chávenas de farinha de espelta (ou de trigo)

• 1/2 chávena de farinha de trigo integral (ou…

Ver o post original 279 mais palavras

Padrão

Bolo mármore de cenoura, cacau e nozes

Na Nossa Mesa ❥

A cenoura, o cacau e as nozes, numa receita bem simples e a resultar deste modo, numa nutritiva e doce forma de iniciar o dia. ❥

↡ Para a fazer, serão necessários os seguintes ingredientes:

• 5 ovos

• 450g de cenouras raladas

• 1 e 1/2 chávenas de azeite

• 1 e 1/2 chávenas de açúcar amarelo

• 2 chávenas de farinha de trigo integral

• 2 colheres de sopa de fermento em pó

• 3 colheres de sopa de cacau

• 150 g de nozes

• Óleo de coco q.b. para untar

PREPARAÇÃO

Comece por descascar e ralar as cenouras. Coloque-as no processador juntamente com os ovos, o azeite, o açúcar e triture durante aproximadamente 2 minutos. Acrescente a farinha peneirada com o fermento e envolva até obter uma massa homogénea. Junte as nozes grosseiramente picadas e volte a envolver.

Retire cerca de 1/4 da…

Ver o post original 74 mais palavras

Padrão

O Infinito num Junco – Irene Vallejo

Wook.pt - O Infinito num Junco

Livro Físico

“A primeira palavra da literatura ocidental é «cólera» (em grego, ménin). Assim começa o hexámetro inicial da Ilíada, fazendo-nos mergulhar, de repente, sem hesitar, no barulho e na fúria. A rota que nos leva aos territórios de Eurípides, Shakespeare, Conrad, Faulker, Lorca ou Rulfo começa pela ira de Aquiles.” (pág. 92)

Irene Vallejo, en Granada: «La herramienta más potente frente al  independentismo son las historias» | Ideal
Irene Vallejo

Irene Vallejo nasceu em Saragoça em 1979. Estudou Filologia Clássica e é escritora, colunista doEl Paíse doHeraldo de Aragón, palestrante e promotora de educação e do conhecimento sobre o mundo clássico.

O Infinito num junco é um livro técnico. Um livro sobre a história dos livros e da leitura. Com ele viajamos pela Grécia e por Roma, vemos surgir a escrita e o papel, conhecemos a dura e solitária luta dos escribas, vemos as batalhas de Alexandre e entramos na Biblioteca de Alexandria e muito mais…

O Infinito Num Junco é…

Ver o post original 165 mais palavras

Padrão

Encontro de abril

Há meses em que as cadeiras quase não chegam… e há meses em que quase caberíamos num táxi, como diz o Rui. Mas número menor não significa menos animação e entre “amores” e “ódios” de estimação a conversa flui com o calor que nos acompanha sempre.

Este mês tivemos uma Roda no feminino, uma Roda em que nas escolhas encontramos várias escritoras e em que os autores portugueses também mereceram destaque.

Sugestões ecléticas, para não variar.

abr19 (2)

Renata Carvalho: “Maré Alta”, Pedro Vieira

Patrícia Cavaco: “Os Armários Vazios”, Maria Judite de Carvalho

Ana Marques da Silva: “Eliete”, Dulce Maria Cardoso

Vera Sopa: “História de Uma Família Decente”, Rosa Ventrella

Paula Dias: “O Poço e a Estrada”, Isabel Rio Novo

Márcia Balsas: “A mulher que correu atrás do vento”, João Tordo

Fernanda Palmeira: “O centenário que fugiu pela janela e desapareceu”, Jonas Jonasson

Ver o post original

Padrão