Era uma vez uma Bruxa muito malvada que anualmente exigia que uma criança recém-nascida de Protetorado fosse dada a ela em sacrifício, os pais da criança escolhida deveriam desistir de seu filho ou filha e dá-lo de bom grado à Bruxa – ou pelo menos sem resistência -, deixando-o em uma clareira na floresta, caso contrário ela lançaria uma terrível maldição no vilarejo.
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