via O Quarto Arcano – O Anjo Negro – Florencia Bonelli [Opinião]
Arquivo mensal: abril 2020
Resenha: A honra perdida de Katharina Blum (1975)
O Observatório da Ética Jornalística passa a publicar semanalmente resenhas de filmes sobre jornalismo e cujos enredos contribuam para discussões sobre a conduta ética na profissão. Começamos com “A honra perdida de Katharina Blum”, produção alemã de 1975, resenhada por Camila Augusto Alves, acadêmica de Jornalismo na UFSC.
Antes de ler, assista ao trailer do filme.
A honra perdida de Katharina Blum
Por Camila Augusto Alves
Katharina Blum e Ludwig Göette se apaixonam à primeira vista em uma festa de carnaval e passam a noite juntos. Na manhã seguinte, o apartamento da jovem é invadido pela polícia. Ludwig desapareceu, mas Katharina é levada presa. Ela não sabia que tinha acabado de se envolver com um dos criminosos mais procurados pela inteligência alemã, um assaltante de bancos.
Baseado na novela homônima do escritor alemão e vencedor do prêmio Nobel de literatura, Heinrich Böll, A Honra Perdida de Katharina Blum…
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«Em Segredo», de Catherine McKenzie, é uma nova aposta da Topseller
Em Segredo, de Catherine McKenzie, que acaba de ser lançado pela Topseller, é um cruzamento percursos e relações, onde a morte de um dos protagonistas vai lançar novos dados e reordenar as vidas dos que lhe são mais próximos.
Sinopse: «Ao regressar a casa, vindo do trabalho, Jeff Manning é atropelado por um carro e morre. Duas mulheres ficam desfeitas perante a notícia: a sua esposa, Claire, e uma colega de trabalho, Tish.
Destroçada com a sua perda, Claire tem sobre os ombros o dever de confortar o filho, e ainda de lidar com os preparativos para o funeral e com a chegada do irmão de Jeff, com quem namorara anos antes.
Tish, por seu lado, voluntaria-se para estar presente no velório em nome da empresa, mas apenas ela sabe a dor que realmente sente.
Contada através das vozes de três pessoas, Jeff, Tish e Claire, a narrativa de
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Tema a tema – Janela * Theme by theme – Window
Espreitar uma casa. Recordar o passado. Observar imparcialmente. Iluminar a casa. Simbolizar erotismo. Ser a entrada e a saída. Partilhar uma paisagem. Servir de inspiração. Ser um escape. A janela é e serve para muito mais do que possamos imaginar!
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To peek into a house. To remember the past. To observe impartially. To iluminate a house. To simbolize erotism. To be the entrance and the exit. To share a view. To inspire. To be an escape. A window is much more useful that we can imagine!
Marina (2010, Spain), Carlos Ruíz Zafón
Por qualquer estranha razão, sentimo-nos mais próximos de algumas das nossas criaturas sem sabermos explicar muito bem o porquê. De entre todos os livros que publiquei desde que comecei neste estranho ofício de romancista, lá por 1992, Marina é um dos meus favoritos.» «À medida que avançava na escrita, tudo naquela história começou a ter sabor a…
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