Real. Surpreendente. Imprevisível. Único. O melhor de Helen Grace!
É certo que ainda me faltam ler os restantes livros nesta coleção para poder afirmar que o quarto livro da saga, seja o melhor da coleção Helen Grace. Mas é! E vou já explicar-vos o porquê!
Em primeiro lugar, tenho de confessar que apesar da minha adoração por esta trama, achei o início logo muito recheado de ação. E não me interpretem mal! Foi excelente. Mas não deixa de ser duvidoso como é que uma inspetora-detetive se envolve logo no que aparenta ser um – ou múltiplos incêndios – sem antes ter qualquer tipo de intuição ou eventos passados que justifiquem a narrativa da personagem.
A questão é que funciona, não fosse a Helen Grace o prodígio da série que M.J. tão bem desenvolve em cada livro. E é isso mesmo: desenvolve. Uma palavra que tão bem podia juntar às que…
Ver o post original 447 mais palavras